sábado, 10 de julho de 2010

O outro texto, inspirado pelo primeiro

Este texto ia sendo iniciado no fim do anterior, que serviu de "gancho" para produzi-lo.
Amor (é assim que eu chamo a Loyde), acordei cedo e voltei a ter tempo para escrever. Escrever às vezes é motivado pela falta do que fazer. Ler também pode ser falta do que fazer. Mas ler e escrever são coisas importantes, tão importantes quanto não se ter nada para fazer. E por falar em fazer ou não fazer lembro deste importantíssimo verbo - o verbo fazer - e das palavras que dele derivam (ou só parecem ter derivado) como fazenda, que é o "feminino de fazendo", gerúndio do verbo. Fazenda é tão importante que temos o Ministério da Fazenda onde tem um monte de gente não fazendo porra nenhuma. Fazenda de linho que gera belas roupas e produz belas telas dos mais belos quadros. Quadros de fazendas, cheias de bois e vacas pitorescas, com cheiro de bosta e uma cozinha onde a fumaça do fogão de lenha nos deixa defumados, e onde tudo é gostoso. 
Dito e feito
Itaipuaçu-6/12/2008
Antonio Machado

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