- Leio um livro bom mais de uma vez, com intervalos de dez ou mais anos. Os mesmos livros parecem novos, são outros; Quase sempre melhores. Eu sou outro quase sempre melhor. Mistério da vida. Mudamos muito, entendemos tudo diferente e nos sentimos os mesmos.
Este comentário é sobre nossas conversas sobre o perfil do colonizado. Um trecho do prefácio de Satre para o ensaio de Alberti Memmi: o sistema torna "o oprimido cada vez mais semelhante ao que precisaria parecer para merecer sua sorte".
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